Mas será que a felicidade é plena? Eu acredito que não. Felicidade são vários momentos no decorrer da nossa vida. Eu posso estar feliz pela manhã, mas a tarde posso estar extremamente triste.
Entre as formas de buscar esses momentos de felicidade, o ser humano pode recorrer a várias, entre elas o AUTO-ENGANO: maneiras (originais e até espertas) de conseguir a felicidade. Por exemplo: Vendedores. Eles jamais te dirão o que o produto realmente é, apenas fará com que você sinta necessidade de adquirí-lo e comprá-lo. É auto-engano: deixar de contar a verdade sobre o produto para ganhar dinheiro. Ele precisa vender mais para receber mais. Ele é feliz sendo o melhor vendedor de acordo com a quantidade vendida, pois receberá mais por isso.
Outro exemplo de auto-engano é o namoro ou casamento. No início, muitas pessoas acreditam que pode mudar a vida seu parceiro (a). Auto-engano. Nenhum fator exógeno irá modificar os valores endógenos. No início, as pessoas tentam transparecer tudo o que a outra pessoa aprecia: ser dócil, gentil... Isso também está relacionado com outra teoria econômica, a Utilidade Marginal, que depois eu escrevo com mais detalhes, num outro post. Resumindo: você se auto-engana acreditando que outra pessoa irá mudar como também se auto-engana sendo o que não é.
Somos auto-engano diariamente. Isso não é de todo mal, pois isso é necessário para sermos felizes. A busca pela felicidade nos faz recorrer aos mais variados caminhos. Os Clássicos e Neo Clássicos nos dizendo isso. A Teoria Econômica fazendo entender o ser humano.
Isso é EconoVida, pessoal.
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