sexta-feira, 3 de abril de 2009

EconoVida Reflections

Partindo da Teoria Clássica de Adam Smith, o ser humano é egoísta. Ou seja: o indivíduo atua para seu interesse e isso gera o crescimento econômico e inovação tecnológica. Ao explicar esse conceito, podemos relacioná-la com a nossa vida, afinal vivemos em busca da tão sonhada felicidade.

Mas será que a felicidade é plena? Eu acredito que não. Felicidade são vários momentos no decorrer da nossa vida. Eu posso estar feliz pela manhã, mas a tarde posso estar extremamente triste.

Entre as formas de buscar esses momentos de felicidade,  o ser humano pode recorrer a várias, entre elas o AUTO-ENGANO: maneiras (originais e até espertas) de conseguir a felicidade. Por exemplo: Vendedores. Eles jamais te dirão o que o produto realmente é, apenas fará com que você sinta necessidade de adquirí-lo e comprá-lo. É auto-engano: deixar de contar a verdade sobre o produto para ganhar dinheiro. Ele precisa vender mais para receber mais. Ele é feliz sendo o melhor vendedor de acordo com a quantidade vendida, pois receberá mais por isso.

Outro exemplo de auto-engano é o namoro ou casamento. No início, muitas pessoas acreditam que pode mudar a vida seu parceiro (a). Auto-engano. Nenhum fator exógeno irá modificar os valores endógenos. No início, as pessoas tentam transparecer tudo o que a outra pessoa aprecia: ser dócil, gentil... Isso também está relacionado com outra teoria econômica, a Utilidade Marginal, que depois eu escrevo com mais detalhes, num outro post. Resumindo: você se auto-engana acreditando que outra pessoa irá mudar como também se auto-engana sendo o que não é.

Somos auto-engano diariamente. Isso não é de todo mal, pois isso é necessário para sermos felizes. A busca pela felicidade nos faz recorrer aos mais variados caminhos. Os Clássicos e Neo Clássicos nos dizendo isso. A Teoria Econômica fazendo entender o ser humano.

Isso é EconoVida, pessoal.

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