quarta-feira, 28 de julho de 2010


Meu Grande Amigo Léo me mandou esse texto do Arnaldo Jabor (eu entendi perfeitamente o recado, viu? rsrs). Vou postar aqui... Pois eu acho tudo isso verdade!

"Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim.
Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:

- 'Ah, terminei o namoro...'
- 'Nossa,quanto tempo?'
- 'Cinco anos...Mas não deu certo...acabou'?
- É, não deu..?

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.

E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você
mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.

Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais
básico que é uma delícia.
E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te
impressiona...
Acho que o beijo é importante...e se o beijo bate...se joga...se não
bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se
a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro,
recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é
compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar,
seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro
universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.
Enfim...quem disse que ser adulto é fácil?"

Arnaldo Jabor

(Ilustração copiada do blog http://www.streladasorte.com.br)

Vamos aprender Mandarim, pessoal!

25/07/2010 07h24 - Atualizado em 25/07/2010 07h24


China 'descobre' Brasil e deve liderar investimento estrangeiro no país

País deve receber US$ 12 bi em investimentos diretos da China este ano.
Valor representa crescimento de cerca de 14.000% frente ao ano anterior.


Anay Cury

Do G1, em São Paulo


Depois de anos de investimentos tímidos no Brasil, a China está jogando pesado: até o final de 2010, os chineses devem trazer ao país US$ 12 bilhões, levando o gigante asiático à condição de maior investidor estrangeiro no país, de acordo com projeções do mercado, com base em valores já anunciados pelas empresas.

Esse número representa um crescimento de cerca de 14.000% em relação ao investido aqui pelos chineses no ano passado - parcos US$ 82 milhões, segundo dados do Banco Central. Em nove anos - de 2001 a 2009 - foram pouco mais de US$ 215 milhões. Também supera, com folga, os cerca de US$ 5,7 bilhões investidos no Brasil em 2009 pela Holanda, nação que mais trouxe recursos no ano passado.

As crises econômicas que abateram os Estados Unidos e a Europa foram decisivas para que o Brasil entrasse no foco dos chineses.

"Depois de a China ter sofrido com a retração dos mercados americanos e europeus, sobrou a América Latina, que ainda não havia sido tão explorada pela distância e pelas diferenças culturais. Como o Brasil passou relativamente bem por essa crise, acabou sendo alvo dos chineses", afirma o presidente honorário da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico e diretor da Fortune Consulting, Paul Liu.

Além das perspectivas positivas de crescimento da economia brasileira nos próximos anos, os especialistas atribuem o grande aporte de recursos a outros motivos.

"Claramente há intenção do governo chinês de sinalizar aos empresários que fazer negócios com o Brasil é estratégico, principalmente levando em conta a Copa do Mundo [em 2014] e as Olimpíadas [em 2016]", disse Kevin Tang, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil China.

Recursos naturais
As atenções dos investidores estão voltadas principalmente para os recursos naturais encontrados no país, garantindo, além de lucro, o fornecimento de bens essenciais para a manutenção do expressivo crescimento chinês. Os setores petrolífero, de mineração, de siderurgia e de transmissão de energia têm sido os mais visados pelos chineses.



E eles vêm com tudo: neste ano, já foram fechados negócios da ordem de billhões de dólares. No setor de mineração, a estatal Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco) fechou contrato com a LLX, do empresário Eike Batista, para a construção de uma siderúrgica no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). A previsão é que sejam produzidas 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. O acordo representa US$ 3,29 bilhões de injeção de capital chinês.

Além de parcerias com companhias nacionais, os chineses estão investindo também na instação de empresas próprias. A Sany Heavy Industry, fabricante de maquinário para construção civil, pretende investir cerca de US$ 100 milhões para instalar sua primeira fábrica no Brasil, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Considerados bons credores, já que o valor do crédito é mais baixo em relação a outros países, bancos chineses também estão começando a se instalar no Brasil. O Banco da China, por sua vez, anunciou a abertura do primeiro escritório no país em São Paulo.

Mais detalhes: http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/china-descobre-brasil-e-deve-liderar-investimento-estrangeiro-no-pais.html


Vamos aprender Mandarim, pessoal!

25/07/2010 07h24 - Atualizado em 25/07/2010 07h24


China 'descobre' Brasil e deve liderar investimento estrangeiro no país

País deve receber US$ 12 bi em investimentos diretos da China este ano.
Valor representa crescimento de cerca de 14.000% frente ao ano anterior.

Anay CuryDo G1, em São Paulo


Depois de anos de investimentos tímidos no Brasil, a China está jogando pesado: até o final de 2010, os chineses devem trazer ao país US$ 12 bilhões, levando o gigante asiático à condição de maior investidor estrangeiro no país, de acordo com projeções do mercado, com base em valores já anunciados pelas empresas.

Esse número representa um crescimento de cerca de 14.000% em relação ao investido aqui pelos chineses no ano passado - parcos US$ 82 milhões, segundo dados do Banco Central. Em nove anos - de 2001 a 2009 - foram pouco mais de US$ 215 milhões. Também supera, com folga, os cerca de US$ 5,7 bilhões investidos no Brasil em 2009 pela Holanda, nação que mais trouxe recursos no ano passado.

As crises econômicas que abateram os Estados Unidos e a Europa foram decisivas para que o Brasil entrasse no foco dos chineses.

"Depois de a China ter sofrido com a retração dos mercados americanos e europeus, sobrou a América Latina, que ainda não havia sido tão explorada pela distância e pelas diferenças culturais. Como o Brasil passou relativamente bem por essa crise, acabou sendo alvo dos chineses", afirma o presidente honorário da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico e diretor da Fortune Consulting, Paul Liu.

Além das perspectivas positivas de crescimento da economia brasileira nos próximos anos, os especialistas atribuem o grande aporte de recursos a outros motivos.

"Claramente há intenção do governo chinês de sinalizar aos empresários que fazer negócios com o Brasil é estratégico, principalmente levando em conta a Copa do Mundo [em 2014] e as Olimpíadas [em 2016]", disse Kevin Tang, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil China.

Recursos naturais
As atenções dos investidores estão voltadas principalmente para os recursos naturais encontrados no país, garantindo, além de lucro, o fornecimento de bens essenciais para a manutenção do expressivo crescimento chinês. Os setores petrolífero, de mineração, de siderurgia e de transmissão de energia têm sido os mais visados pelos chineses.



E eles vêm com tudo: neste ano, já foram fechados negócios da ordem de billhões de dólares. No setor de mineração, a estatal Wuhan Iron and Steel Corporation (Wisco) fechou contrato com a LLX, do empresário Eike Batista, para a construção de uma siderúrgica no Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). A previsão é que sejam produzidas 5 milhões de toneladas de placas de aço por ano. O acordo representa US$ 3,29 bilhões de injeção de capital chinês.

Além de parcerias com companhias nacionais, os chineses estão investindo também na instação de empresas próprias. A Sany Heavy Industry, fabricante de maquinário para construção civil, pretende investir cerca de US$ 100 milhões para instalar sua primeira fábrica no Brasil, em São José dos Campos, no interior de São Paulo.

Considerados bons credores, já que o valor do crédito é mais baixo em relação a outros países, bancos chineses também estão começando a se instalar no Brasil. O Banco da China, por sua vez, anunciou a abertura do primeiro escritório no país em São Paulo.

Mais detalhes: http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/07/china-descobre-brasil-e-deve-liderar-investimento-estrangeiro-no-pais.html

Se estudar muito, você fica para titia...

Latino-americanas mais educadas se casam menos, diz estudo


Ainda segundo pesquisa de Harvard, mais escolarizadas geralmente se casam com homens menos educados na região.

As mulheres latino-americanas mais escolarizadas têm menos probabilidade de se casar do que as mulheres menos educadas ou que os homens igualmente educados, segundo afirma uma pesquisa da Universidade Harvard.

De acordo com a pesquisa - baseada em dados de censos de mais de 40 países - quando se casa, grande parte das mulheres latino-americanas mais escolarizadas tende a fazê-lo com homens menos educados.

No Brasil e na Colômbia, por exemplo, cerca de 40% das mulheres mais escolarizadas se casam com homens menos educados, enquanto que nos Estados Unidos essa proporção é de apenas 16%.

O estudo Schooling Can't Buy me Love (Escolaridade não pode comprar o amor, em tradução livre) define como mulheres mais escolarizadas as que têm pelo menos nível secundário completo.

Capacidade no lar

Os autores da pesquisa concluem que os homens latino-americanos valorizam mais a capacidade de uma mulher no lar do que sua preparação acadêmica na hora de escolher uma esposa.

Segundo eles, a América Latina apresenta uma situação diferente da de outras regiões também analisadas, como países desenvolvidos ou do leste europeu.

"Identificamos que quando uma mulher se casa com um homem menos educado do que ela, tende a trabalhar mais, enquanto quando se casa com um homem igualmente escolarizado, tende a ficar em casa", disse à BBC um dos autores do estudo, Ricardo Hausmann, ex-ministro de Planejamento da Venezuela.

Apesar disso, o estudo indica que quando as mulheres se casam com homens menos escolarizados, eles em sua maioria têm uma renda superior à média de seu perfil de idade e escolaridade.

"Talvez seja algo que a mulher lhe acrescente, que lhe dê mais conexões, mais contatos, mais mundo, ou pode ser que se o homem não fosse uma pessoa relativamente capaz, a mulher não teria se casado com ele", comenta Hausmann, que é diretor do Centro de Desenvolvimento Internacional de Harvard.

Um estudo anterior do Fórum Econômico Mundial sobre a diferença entre os gêneros, do qual Hausmann participou, indicava que as mulheres latino-americanas haviam eliminado a diferença com os homens em termos de nível educacional e que hoje as mulheres são mais escolarizadas na média do que os homens na região.

"Parte da hipótese que se poderia ter é que se as condições educacionais são igualadas, os gêneros vão se igualando em outras dimensões. E uma das coisas que aparece é que efetivamente as mulheres mais educadas tendem a trabalhar mais, mas há também toda essa complexa dinâmica em torno do casamento", afirma Hausmann.

"Não esperávamos descobrir que mais educação implica também mais dificuldade de se casar", diz.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/07/latino-americanas-mais-educadas-se-casam-menos-diz-estudo.html


Comentário: A partir do momento em que qualquer ser humano se aproxima da ciência, é fato que a visão, até então limitada para alguns aspectos, se transforma em uma visão panorâmica, "periférica". E com o crescimento profissional da mulher, acredito eu que a independência (fiannceira e pessoal) torna-as muito mais exigentes em relação aos seus pretendentes. Eu não não faço parte dessa estatística!! Pois busco um homem com boa formação e que seja até mais educado que eu (educado dá a conotação de "mal/bem educado", mas não é nesse sentido que estamos falamos aqui). Amo aprender, e se me casar com um homem que pode me ensinar ainda mais e ele aprender comigo também, havendo trocas de conhecimentos e experiências, acredito veementemente que o casamento não acaba... ;)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Estou lendo...

A imagem da capa do livro é pequena, mas espero que fiquem curiosos o suficiente para lê-lo. Muitos parágrafos me chamaram a atenção (sem contar que o prefácio foi escrito por nada mais, nada menos que Bono - U2). A forma como o grande Economista Jeffrey Sachs descreve os países em que ele visitou, as disparidades encontradas, nos levam a visualizar e até mesmo sentir o que se passa na África, Índia ou na China. Um mundo cheio de contrastes, que nos faz (economistas) a pensar em como lidar com toda essa máquina chamada capitalismo, transformando-a em uma ferramenta poderosa contra a pobreza.

Sachs diz que, se adotadas tais medidas citadas no seu livro, é possível SIM acabar com a pobreza. Quando falo em pobreza, trato com mesma realidade descrita no livro: pessoas que não possuem condições mínimas de sustento. Existe pobreza, mas nos voltemos para a miséria. Essa palavra, que soa dentro do peito como um vazio extemo, é a vida de milhões de pessoas. E que Sachs transmite de maneira detalhada e comovente.

Mas a mensagem que até agora me marcou (ainda não li o livro todo) é:

"...A comunidade do desenvolvimento carece dos padrões éticos e profissionais necessários. Não estou sugerindo aos economistas que sejam corruptos e aéticos; casos desse tipo são raros. Quero dizer que a comunidade da economia do desenvolvimento não leva seu trabalho com o senso de responsabilidade que a tarefa exige. Oferecer assessoria econômica a outros requer um profundo compromisso com a busca das respostas certas, e não se satisfazer com abordagens superficiais. Exige o compromisso de estar totalmente embebido na história, etnografia, política e economia de qualquer lugar em que o consultor profissional esteja trabalhando. Requer também compromisso de dar conselhos honestos, não somente ao país em questão, como à agência que o contratou e enviou. Nem todos os problemas que o mundo empobrecido enfrenta têm origem endógena, nem todas as soluções serão encontradas na boa governança, no aperto de cinto e em mais reformas de mercado..."

Ao ler isso, refleti muito sobre o meu papel perante a sociedade.
Economistas podem mudar o mundo, leiam esse livro e entenderão o que eu digo!

Um abraço.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Como você lida com os problemas?

Uma matéria super interessante na Época Negócios desse mês (nº41) traz uma entrevista com o Coach Americano de muitas empresas, MARSHALL GOLDSMITH, o qual diz que a atitude positiva é a melhor forma de chegar ao sucesso, bem como ter a felicidade no trabalho e na vida pessoal.

"As pessoas devem ter claro quem são e o que querem ser e fazer para ser bem-sucedidas", ele diz. Isso é fato, mas dificilmente encontro alguém que consegue definir em poucas palavras quem são e o que esperam, o que desejam, o que pretendem...

No mundo em que vivemos, podemos esconder quem realmente somos, simplesmente passando outra imagem que julgamos mais interessante. No mundo corporativo não é diferente. Muitas vezes aceitamos as opções (ou imposições), sem estar de fato concordando com aquilo, simplesmente o mundo está acontecendo e não devemos deixar as oportunidades passar.

Aí, chegando em outro ponto em que o Marshall comenta - ter identidade, pensei: realmente, devemos saber quem somos, até onde vamos ou até onde podemos ir, ou se realmente não temos essa limitações (o céu é o limite!). Dizer não algumas vezes não significa que não tenha personalidade, muito pelo contrário. Dizer não é delimitar, deixar bem claro o que se busca, o que você se propõe a fazer. Deixar tudo transparente é uma forma de estabelecer critérios mínimos para a felicidade. Isso é ter identidade, acredito eu. E isso se tornará, em longo prazo, sua reputação.

A realização e aceitação são dois fatores que impactam o profissional e o pessoal. Marshall diz que, a realização, ao ser discutida de fato, deve-se considerar o que se faz para o trabalho e vice-versa (o que o trabalho te dá em troca). Em muitos casos da aceitação, empreendedores natos normalmente gostam de controlar suas vidas e dificilmente encontrarão em outra pessoa o mesmo espírito (você precisa aceitar as pessoas como elas são!). Portanto, aceite. Você é diferente de outras pessoas também!

Atitudes positivas: Assertividade X Síndrome de Poliana

Assertividade é uma virtude; é o meio termo entre o excesso (no caso, agressivo) ou pela falta do mesmo (ficar submisso). Síndrome de Poliana é a fuga da realidade (enxergando tudo "cor de rosa"). Atitude positiva pode combinar perfeitamente com a postura direta.

Uma dica para que essa reflexão seja diária é se perguntar se você foi feliz hoje.

Eu posso adiantar que não fui feliz, mas com certeza o dia de hoje vai contribuir para que outros e outros dias sejam felizes!

Um abraço!

domingo, 18 de julho de 2010




Essa música do PacoVolume (http://www.myspace.com/pacovolume) ouvi após ler um post do Zeca Camargo (seus posts são interessantes! adoro!). O som me faz mexer, quando percebo já estou movimentando minha cabeça, os pés estão no ritmo da música...

Sei bem pouco dele, mas segue informações do FaceBook:

Website:
http://www.myspace.com/pacovolume
Informações pessoais:
Label: Discograph

Management: Chantal
laure.chantereau @ gmail.com

Booking: julien.delauzun@pbox-concerts.com
+33(0)4 75 86 05 16


Promotion: pacovolume@discograph.com
Página do Facebook:
http://www.facebook.com/pacovolume

:D Enjoy, my fellows!


segunda-feira, 12 de julho de 2010

Porque o fracasso lhe subiu a cabeça

Sempre ouço discursos de derrotas, de lamentações, de reclamações mesmo. Não vou fazer uso da velha frase: "Se reclamar resolvesse os problemas...", pois isso também não resolve nada. Mas adotei ao longo dos anos, principalmente na faculdade, um pensamento: tudo o que você tem ou é, a culpa não é de ninguém, é exclusivamente sua.

Nos tempos da faculdade, o fracasso nas notas: a culpa é do professor que não sabe dar aula. A falta de dedicação para um trabalho ou prova: a vida profissional demandou muito mais tempo. Muitos culpam o governo pelo seu mal desempenho atual (alegado que a base educacional pública foi/é insuficiente).

Mas as escolhas são suas! Se não teve oportunidade de estudar quando era criança, vamos estudar então! Se não está no cargo que você quer, vamos nos mexer porque o mercado está aí, ofertando mil empregos e faltando profissionais... Se não tem namorado (a), será que até agora você tem sido uma boa namorada (o) ?? Pois é...

Isso também vale para a vida pessoal. É muito mais fácil lamentar e viver como coitadinhos (as) do que tentar assumir as deficiências e tentar ser diferente ou melhor do já é. "Eu nasci assim". Ô frase infeliz! Se eu continuasse a ser como eu era, eu vivia chorando (meus pais e meus familiares sabem muito bem do que eu falo...). Além de chorar, eu era extremamente nervosa, por nada.

Quer dizer que, se hoje sou uma cidadã mais civilizada e educada, a culpa é de quem? Eu não contribui para nada? Calma lá! Contribui sim... (Existem muitas pessoas que preferem se isentar da culpa ou não assumir a realidade e saem por aí dizendo que é a vontade de Deus... Deus nos deu o chamado "livre arbítrio"...).

Aprendi a me virar sozinha, a "não criar expectativas", a aprender a ser melhor sempre. Notei e adotei que saber falar é a chave que abre todas as portas. GENTILEZA GERA GENTILEZA. Ser bom não significa ser bobo. Ao ser dedicado, quem mais ganha é a gente mesmo. Detesto discurso de gente fracassada...

Minha mensagem de hoje é para que as pessoas não esperem pelos resultados. Meu conceito de resultado é a materialização do seus atos, da sua dedicação e do seu conhecimento. E tudo acaba na mesma frase: seja a mudança!

Na verdade esse post surgiu ao ouvir o novo som da Pitty:

Fracasso

O êxito tem vários pais
Órfão é o seu revés
Aos que sofrem por fim o céu
Abranda raiva
O que trago sobre os ombros
É meu e é só meu
Sustento sem implorar a benção e o pesar
Mas vil é desdenhar do que não se pode ter
Vive tão disperso
Olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça

O maestro bem falou
A ofensa é pessoal
Quem aponta o traidor
É quem foi traído
Já sabe o que é cair
Ao menos tentou ficar de pé
E vítima de si, despreza o que nunca vai ter
Mais verde é sempre além do que se pode ver
Vive tão disperso
Olha pros lados demais
Não vê que o futuro é você quem faz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça
Atribui ao outro a culpa por não ter mais
Declara as uvas verdes mas não fica em paz
Porque o fracasso lhe subiu a cabeça

domingo, 11 de julho de 2010

Educação é tudo

"Eduquem as crianças e não será preciso punir os homens." (Pitágoras)


"A educação é o desenvolvimento no homem de toda a perfeição de que sua natureza é capaz. O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." (Immanuel Kant)


O velho
professor tentou começar sua aula. Não conseguiu. Pediu silêncio educadamente. Não adiantou. Foi aí que ele deu a maior bronca que já presenciei:
- "Prestem atenção porque vou falar isso uma vez só!".
Silêncio na sala. Ele continuou:

- "Há muitos anos descobri que nós professores trabalhamos para, apenas, cinco por cento dos alunos de uma turma. De cada cem alunos, apenas cinco fazem diferença no futuro. Tornam-se profissionais brilhantes e contribuem para melhorar a vida das pessoas. Os outros noventa e cinco por cento servem só para fazer volume. São medíocres e apenas passam pela vida.

Essa porcentagem vale para todos. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas, só cinco são verdadeiros profissionais; enfim, de cem pessoas, apenas cinco são especiais.

É uma pena não poder separar estes cinco por cento do resto. Assim, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria silêncio para dar uma boa aula. Mas não há como saber. Só o tempo vai mostrar. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje".

A partir daí, a turma teve comportamento exemplar naquela matéria até o fim do ano. Afinal, quem gostaria de ser classificado como "parte do resto"?

Aquele professor foi um dos cinco por cento que fizeram a diferença em minha vida. Ensinou que, se não tentarmos ser especiais no que fazemos, se não tentarmos fazer o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto.

Fonte: Raul Candeloro.

Fonte: http://www.mdig.com.br/